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セbjcIェ|tosi@
GUSTAVO NeVES TITO CARVALHO IHJA lO O P!NTO, " retePtt<>Ne ItII CASSIO DA LQZ abセZ・u@
Ybセ・ntZ@c
JOÃO MEDeiROS CAIXA flO....OPOLlS­ S •••• II.·f.lril, at .. ·I.IH • .1111­­
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I. 110 ­ ­ 1 1 セ@
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A . situaçãO . política ・セ@ S80 Paulo セpゥイZi
• aセZョャ。 セZ@
• 0540 PlIulo, .;o ­ Em pa­I São Paulo, 30. ­ O general mediante escripto e assignatu­
lestra, antes de deixar a inter­ Daltro declarou que ficará á ra do denunciante, que ficará ventoria, com a imprensa pau­ frente do govêrno até á no­ responsavei por qualquer acto lista, o general Waldomiro Li­ meação do novo interventor, e de violeneia inutil que a autori­
mil fez li!! seguintes declara­ que, nomeado este, será imme­ dade lor compeli ida a executar çt'les: ­ «Não ha mais novi­ diatamente empossado. O de­ , contra a liberdade civil dos cio dades ­ disse, então, o ge­ sejo do com mandante da 2a. dadãos. neral. Nos termos da minha rogião é normalizar completa­ I carta ao chefe do govêrno mente ·•. ! lo mais curto prazo i Rio, 30 ­ Os jornais as­
provisorlo pedindo demissão possivel a vida da São Paulo. signaJam que o sexto int"rven­
do meu cargo, reuni todas as Itor paultsta, desde 1950, pro­
declarações que poderia lazer Rio, 30. ­ A Coiligação Po­ vavelmente não será o ídlímo, lIgora. O Que eu queria era a Iltica Revolucionária do Dis­ pois que 'as eleições presiden ­
demissão pedidll. Desejava que tricto Federal reunida 6a .­feira, ciais de Sao Paulo ainda estão fOsse resolvido meu caso. A­ na séde da Legião Civica 5 distantes. 1I'0ra, que já foi concedida a de Julho e com a presença de demissão, não sou mais inter­ representantes da agremiação Rio 50 _ Partiu ontem com ventor. . congenere de São Paulo, estu­ destino ao Paraná, afim de ­ MlIS quando se dara a dando a situação creada pela reassumir o commando da 5." posse do seu substituto? per­ exoneração do general Waldo­ região militar, o general João IJlUltarll!'1­lhe. . miro Castilho de Lima. delibe­ Gomes Ribeiro filho. ­ NilO seI. Não ウ・ョセッ@
maiS rou apoiar intransigentemente Ao seu embarque, entre ou­
Interventor, e tendo de!xado o a atitude das correntes revo­ tras pessõas, compareceu o ge­
cargo, não me cabe. 11 mim mar­ lucionárias de São Paulo, no neral Espirito SI/oto Cardoso, Zセッョ・ゥGeAェ@
セョ。@
セ・[ョ、ゥイAエB@
gセイ。
N@
a セG セェIッ
de セLN@
e parandellse
O mate catharinense está" polizadora, vai enlrar em' vi­
mesmo, em vesperas de crise gor amanhã ­ e toda li erva talvez mortal. .. O intento dos mate que IIver de entrar no rnonopolizadores gauchos, Rio Grande do Sul se sujel­
parece, vai ウセイ@
plenamente tará, de então em dillnle, ao satisfeito, máu grado o pro­ exame bromatologico feito testo dos ervateiros parana­ por uma reparllção daquelle enses e catharinenses e a Estado, em despresllgio, em­
realfirmada 'boa vontade dos bora, dum departamento fegovernos por uma solução deral que examlnll 11 ervll no satisfactoria para todos os porto de embllrque, como em interessados. São Francisco. Deverá entrar em vigor, Trazem­nos os jornais de amanhã, no Rio Grande do Joinvllle, 11 respeilo, .umll noSul, o decreto Que estabelece licla Que é um grilo de alera taxa de 500 . réis por kilo ta: o Instituto ClIthllrinense de erva­mate importada na­ do Mate, nllquella cidade, quelle Estado, taxa essa que está recebendo telegrammlls, fere profundamente, os ex­ dllndo­Ihe contll dll IIctividaportadores catharinenses e de dos representantes do paranaenses. O govêrno rio­ Syndicato do Mate do Rio ­grandense não viu, talvez, Grande do Sul, que IIll1rmam na pretenção dos monopoli­ os Importadores gauchos zadores gauchos toda a ex­ com a perspecti,V1I de perdas セtZゥオウカ・ヲN。イ@
ウゥ￧ ̄ッ@
,;€
hicago .. -
セZエ・イ。、「oヲッャョ」
Chicago, 30: .­'­: :0 total de» visitantes li Expo!,lç60 qUI nesta cidllde se rea 110 )4 Iftingiu o número ,. de aeb mlIht'les e qulnheiltas:lIIlI: o que dã umll média diiin. de UIO mil vlsilantes. Todos De hotda e os CommodOl ele I ・ョセャGQイ
G 」ゥ。L@
da cidade, u&6o D b . esco riram N@
ministro da bastante que tivessem ュッセゥQM
da a um elemento que encarne Rio 30 _ O G turo Var­
duma competição commer­ aconselham­n'os 11 cllnéella­
O zado tlln'a gente contra ":lI!,!, as aspirações e os ideais que as セ。ョ、ッオ@
vi:riar eo I eneral cial, si não livesse procu­ rem quaisquer pedidos porse diZia, norteiam a revolução hrasileira セ。ャ、ッュゥイ@
Lima eX­int!vertor rado a sombra dum acto om­ ventura já feilos em Santa ollegllndo! ウ・ァオセ、ッ@
Rio Grande, 30. ­ Os guarcial, que viria HABセLN。イ@
como Catharina e no Paraná. que eu nao_ ,!uerla enlregar o não só ali como em todo o iederal em S pセオャッ@
das adullnelros descobrlrllm a ァッカセイョ
N@ NlIo houve tal O que Brasil. Estiveram presentes á .. está acontecendo, o descon­
O Instituto Cathllrinense bordo do vapor cNeptunia», eu queria erll a minha 、・ュセウM
reunião os deputados socialis­
,,_ ;:­
. tenta menta dos que se inte­ do Mate está em entendl­
no camarote de dois jovens ' MO. Sem eUa é Que eu nao tas pelo Estado do Rio, dr. .::>ao Palllo, セo@ ­ Divulga­se ressam pelas maiores fontes menta com o seu congenere I ar·llenllnc.s, um conlrabllndo de deixllria mesmo o cargo. An­ Cesar Tinoco e com mandante que a. nomeaçao. do .sr. sセャi・ウ@
de economia do nosso Es­ paranáense, lIfim de selem ouro, que se desoセゥカ・ャイ。L@
par,,! a セョエ・イカャッ。@
de tado e do Paraná. tomadas prOVidencias que tes que chegasse a resposta Alipio Coslallal. linavam a uma firma de BueDe nada tem valido, ao evitem a consummllção de da minha carta ao chefe do _ Sao Paulo, la fOI decretada, es­
nos Aires, e umll parlida de govtrno ­ o que se deu on­
São PlIulo 50 _ O inter­ ー・イセョ、ッ
Mウ・L@
sõmente, a oppor­
que se verifica, a interferen­ tlll atlentado á economlll dos productos chimiços, tudo no tem ­ ninguem me faria a­
t d i " ­ d ' tunldade para se lhe dar posse. cia das organizações erva­ dois Estados. valor de 30 contos de réis. . . 'l.ue nao el­ O secretariado do novo inter­
teiras prejudicadas e, suppo­
Sabe­se que o sr. Minisbandonar li Interventoria. Es­ ven.or ec 。イッセ@
tranhel ­ 」ッュセN@
disse ­ que セイ・Z[オ」エィL。ウャ@
カセョエッイ@
já é geralmente conhe­
mos, a solicitude dos go­ tro da Justiça manifestára­se DI 1....1 •• cria.... tivessem moblhzado 30 mil ' úes ou raVOfieS 6 imprensa. cldo. vernanles desses Estados fe­ contrário á execução do de­ ridos no que têm de mais creto gaúcho; mas, diante do Santos 31 ­ Na Praia Grllnhomens contra mim, além dll ç aviaç60 e alé a Marinha ­
. .' ­ . _ . セ@
importante para li: sua vila­ exposto; parece que'o.5 mono­
de, em um sitio por elles espois que tive nollcla que havia rjoセ@
29 ­.0 ᆱcッイセャ@
N@ da Iidade economica. O decreto polizlldores do Rio Grande colhido, existe uma pequena do govêrno gaúcho, prote­ do Sul conseguiram, mesmo, lIideia de indios, os remaoesvárias unidades da esquadra Manha,. pubhca o segumte. em Santos. Não adeantava. ᆱs。「セュッウN@
que ? g,:neral Nova YOl'k, CO. ­ iョヲッイュセ@
gendo uma empresa mono­ o que visavam. centes dos primitivos mora­ Sem que minha demissão che­ Waldomlro Llm,! Vai ーセ、jイ@
re­ de Short '"!al'bour que,. em vir­
dores e senhores de toda a セエ。ャ、クッN@
Iiloranea do sul do esgasse. ninguem me tiraria da­ fOfl!la. do serviço aclivo do tude do. mau temp? relDante, a qui. Achei um acinte fazerem ExerCito. esquadnlha aerea Italiana, sob a
voar aviões sobre o paiacio, Esclarece, エセュ「・L@
que.o ge­ o セッュ。ョ、@
do gra!.. Bolbo, 」セ セ@ Qrcuo, nhdoOm!n!O,
ュ・u。ャィセイ@
eO cserlu_ em piquis. Fiz sentir isso e neral Waldomuo declarara a adiOU novamente a parflda para セ@
セ@
セ@ _ desde então os aviões ndo um d?s seus イ・ーセョエ。ウL@
a Europa. anças se encaminhllm para e vセュャエ G セッ G@ L@ c、セャAクZ・Nッゥ。」
mo inqhuae cqoum oョセゥ@
ーイセッエ・。、ャ@
a Europa Iprllllltem a Dccasião Porto Alegre, 31. ­ A Federação Espirita do Rio Gran­ esta cidade, e apos longa caセ@
セB@
セ@ セ@
." de do Sul elltá­se dirigindo ás sociedades espiritas e 1I0 pú­ ュゥョセ。、L@
atrllvessam as ruas occupei durante alguns meses, _ ­
. Vende"se uma caldeira e Mo hlico em geral dizendo que, em virtude de determinação dó Di­ locaiS, em busca .de meios palevando de S. Paulo a melhor Sao Pa.nlo! 30 ­: Af!' auton­ toro a vapor, marca \Vai! força rectoria de Hygiene do Estado e de conformidade com a re­ ra sua subsistencla. Impressão». dades poliCiaiS estao a pr<!cu­ de 35 HP. Esta. marca e u.ma das solução tomada em assembléa das principais sociedades 10­ • Esses pobres. pャエイゥ」セL@
po_ ­
ra de Paulo Tacla, desconflan­ me.lh ores e ,!,als economlcas até cals, a partir de amanhã serão fechados os receiluarios me­ rem, têm uma Virtude: nao peSc10 Paulo 30 ­ O gene­ do Que elle esteja foragido no hOJe conheCidas. . diumnicos e as pharmacias manlidas pelas mencionadas socie­ dem esmolas. Pllra angariar ral Daltro Filho recebeu um Paraná. Noticia­se ter o procu­
o。イョエ・
G セ・@ o seu perfeito esta ' dades. ' recursos, trllzem arcos, nexas • • e objectos de lidamo por elles telegramma de protesto do Cen­ rado fugido tres dias antes da セッ@ e funcclouamento. Preço bara' tro dos Despachantes Adua­ exoneração do generai Waldo­ hsshno. Falleceu LUI. Forest Marcom empenhado em manipulados, com o producto neiros de Santos contra a no­ miro Lima. Para vêr e tralar. com J01l0 . ­
imponantes experiencias dos quais adqUirem mllnlimen­
c。ウセ・N@
á. rua TraJano N° 11' PariS, 30.­Faileceu o gran­ , R CO ­C . d tos. meação do sr. João Pompilio Dias para despachante geral São Paulo, 50 ­ Apos en­ FloÜan)opohs. . _ de publicista lッオゥセ@
Forest, di­ ' s。ョセZイァ・ゥエ、l[
qu: A crise, pOTêm, allingiu atf do Estlldo. tendimentos com o capitão 4 6 20V I" イセ」エッ@
de Le Matm, e Que por o senador Guilherme Marconi esse. commercio, e os indlas 」・セ。@
de 30 annos empresto'! o ali se acha ha dias entre ue a por ISSO mesmo, têm a sua ­
Olymplo Falconieri, chele de SAo Paulo, CO ­ O­ major polfcia "'paulista, o general Dal­
「セャィッ@
de ウセッ@
penna ao peno­ importantes experie'ncias セッ「イ・@
situação bastante agllrllvada. Cunha, chefe de Ira fゥャィセ@
declarou セアオ・@
.Quais­
dlBmo frances. os ultimas aperfeiçoamentos lelephole, encurtando OI Falc<!nieri 、セ@
polfCllI, deSignou セ。イ@
o car­ quer pnsões Que. a pOlrcla エセM
rI
regresso da excllrsâo que introduziu nas transmis­
caminhos e r e m o veado go de, chefe do ウ・イカャ￧セ@
de cen: nha que fazer, ,,!flm _de averl­
­
= sões de rddio em ondas ultra­ gr.ndes obltaculol, 6 o mail surll a !'!lprensa o 1 、・ャセァ。@
guar facI,?s de Aョエ・イセウ@
da or­
Messina, 30. ­ NoHcias pro­
Bu _ . _ curtas. p o I I a n te e effic:leole .uxilllr do auxiliar, dI'. Durvlll Vlllal­ dem pubhca, 50 serao executa­ cedentes de varios pontos do enos Air_es, 50. E espe Nos primeiros dias de Agos­ deste leculo C! este seculo alo v_a_._ _ _ 、。Nウ ⦅ ウ セ
。ャセ
_セ・ゥ。@
interior da provincia dIzem que AgZセi@ イ
ョ・￴GZッイヲセエqオ@
to, o senador Marconi fllrá as sem' que o mando de
hoje redobraram de violencia daqui levára, ha ーッオ」セ@
dias, primeiras 、・ュッセエイ。￧」Uウ@
dos lO leIepboae o leu merecido as ァイ。セ、・ウ@
chuvas que ・ウエセ
M um grupo de excursionistas ao resultados a Que Ja chegou vam camdo. Algumas セ。ウ@
mal.s Rio de Janeiro, os quais nelle セセ@
prósperas regiões 。ァセャ」ッウ@
fl­ mesmo regressam. caram com as colheitas perdi­
produz o Rheumatismo. O Sangue é a Vida. !li 、。セL@
e. é grande. o número de ­­­PUrgt:e O セ。ョァオ・@
de prererencia ' 11 。ョャjセs@
、ッュ・ウィセ@
mortos. O E' in­con·tes­ta"vel­
tDntrabandol Balbo nao partiu Os reCel·tuart·os esp·lrt·fas proht·bl·dos 、
I
C huvas na C I a a b· a o • I pusa'" IIQIBIJB5IB8iJIIJ.'C8IollOl!§llOClIlIJlIJllllllllllllltlll I·N V E B oa t O es ran t h O e
N O I 111 fi! ヲ[エセiゥ@
、Zイエセ・Q@
セZ@
lt1 lt1 rada . Mattem em Nova York
lt1 ao Estomago. eャゥセイYQZT@
mente sup!=!nor a lenha . da serrana D.la.ltert. Phone 11 UO I
111 li 111 . _
­
419A . I
. 11 '.::IIi.álJlI••••IIIIII!""""ICEIII!DXD!I?!:!II.BI
.1J DaDI:II! ]オエZiャuセ@
ixァオセ@
2I
sem razão Rlo,CO. ­ «A n。￧セッᄏL@
e!" extensa nota, mostra li sem ra• 3OV­ 9 zão dos b?atos que estao ulhmamenle correndo que envolviam
. a personahdade do general Manuel Rabello, commandllnte da
Região de Pernambuco. A nota refere­se 6correspondencla con­
Nova York,. CO. ­ O aViador Cre.da. r.lerVI ••v.1 linua trocada entre o Interventor Lima cavalcanti ora no Rio Mattern! Que fora victima d.e alr•• "12" cll ••• rla e o general Manoel Rabelio, sendo um desPllcho'aindll dlltado um accldente em セョ。、ケイ@
(S!­
_ de ontem. Igualmente, deslacllm­se palllvras de uma pessOll reセ。Z」GBエッ@
セィ￳uッェAZ@
Rio, CO.-O ・ィセ@
do govêr­ cem chegada do Recife, Que desautorizam semelhantes bolllos. aqui, poisando no aerodromo no provisorio lIsslgn?u decre­
OI ••11.1 11•••11'11 Que os insubmiss s
de Floyd Bennet sob os ap­ to, na pasta da Marmha, ere­
Para li secção de bombeiros O se
pia usos de enorme multidão. lindo a reserva セ。カャ@
。・イセN
de da Fôrçll Públlcll, chegou on­
apresentem I
111 ­
segunda セ。エ・ァッョL@
constltulda tem uma bomba «Magirlus», e .. O furacao avança セL@
セウイ・Zョ、@
Zpセョ]@
mangueiras, adquiridas com _ar. Rio, 30.­0 chefe .do govêr= do executar o regulamento as­ eeonomllls daquella corporat;ao. no provl50rlo assJIi'll0udecreセ。ウィュァエッョLNSPM@
ー「ウ・イセ。M
signado pelo vice almirante Pro­
Além disso, セッゥ@
const."uido to, na puta da :Guerra, prorotorlo de Miami, na Florida, 10­ togenes Pereira Guimarães mi­ um novo caminha0 e foram re­ gando até 30· de Setembro do forma que um violento furacão, nistro de Estado dos n・ァセ」ャッ@
formados lodos os vehfculos corrente IInno, o prllSO 'pllrlla ' 111 com a velocidade de XPNュゥャィセウ@
da Marinha. . ーセイエ・ョ」Aャウ@
6quell1l corpora­ apresentação , ás clrcumilcrlpo
por hora, avança em dlrecçao . çao mlhtar. . çõesde recrulllmenló ,doa In­
Di: á costa oriental daquelle Esta­
Mais um passo". mais uma . submissos das .claases ."de 1896 g:;j do, calculando­se que pllsse . :ei:!>Dothla... , Vamol ., ' r..t..ゥ aイセ
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esta noite sôbre 11 cidade de Casa n:" 22.M1 ;<dc ,tide'Jaililrô , , ,
Tllmpa, 1101 Bッュ■ゥャ
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I. alIO. 111 " O mャウ」N・iセ@
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Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina
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Rins 'Dtfentes ! Ot. Gonzaga Lセエッ@
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do CONSULTOruJ: Rua falippe Soltmidt, :lO (sobrado. appart•• 2 Pho.e: 1435, das 5 ia . 1 heras , R,"ideneia, Rua e.teve. Junior 6 ! 'Velho aos Trinta a セ
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Cy.to.copift _.. セイ←エィッャcop
ゥ 。@ ­ Reeto.copla, Tratamenlo das honlor· rhoida. e . arlo<l pela. injICfll•• esclerol"nte•. CONSULTORIO: I<UI セ@ fllippe Schmldl 20 (Sobrado) appartn. 2 Phone: 1435 das 10 ás 12 e du 3 h 5 horas. R..idcnciJ: Rua E.tn" Junior n. 179 ­
Phoue: jセRV@
Depois das doel!ças graves,o organismo como que tem pressa de se refazer e péde o auxi· lio chimico de um bom tonico. Para os convalescentes o mel ho'r tonlco. gue apressa a restauração organica. com o ferro. o phosphoro e o arsenico de sua formula, é o SAD E11 todos os Medicos que ョ ッセ@
tempos mais antigo! só se mõrria de
Velhice. Os homens セッ ュ・ョ
エ ・@ morriam moços e fortes ás vezes na Caça, luctando con tra os Animaes Ferozes das Flnrestas, ou então na! Guerras, quando (cridos em combate pelos Soldados dos e ク・イ」
[エ ッ セ@ ;·lÍmigos. Erant as Féras f na caça, c as g ュ セ イ 。ウ@ que mata. a nt os homens. . F6ra disto. elles s6 morri am de \'dhict" 、cjャ
ッゥ セ@ ." terem vivido Mais
de Cem Annos!
Mais de Cem Annos!
Sempre assi m. Porque hoje em dia é a Vida tã" cnrla? _ セ⦅@
_ ­.. Porquc, E­m geral, lodos cometem c pra tica m 3 S maiores imprüdencia8, '\ 'l3­p, SEVERO SlMlfS - rセーイエyャO。Vオᆳ
Caixa Postal, 104­ endereço telegraphico ­ O"V"
!tUA TRAJANO :­./. 1 (sobrado) 34P.) _
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que arruina tn e sacrificôlOl a Sm'Hlc. A razão é esta : Drs. Gil Costa セIiHqkN@
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I 1 preferirem, ass ignando, previa· mente, termo em Que reconhe· çam haver incorrido em co· misso e se sujeitem a novo con ' tracto de aforamenlo, medianle as taxas de {o·os e laude.nio estabelecido de conformidade [AイセZ、@
tiver o terreno na época do eoo _W. 'W..... セ⦅キ
ressad cs. セo、・ュ@
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FLORIANOPOLlS
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Brevemel:ltt:, apparc.er' , ョ・セエ。@
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. i <:apital, um jorna.1 ウ・セ。ョッL@
. i titulado .­DE­
Seguros Ma"tlmos e Terrestres flnl'" I. 1170­5611, b。セQ@
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In '
Esle jornal ca Slo Constantino', Director deste ウ・ュ。NョセゥッL@
urá Pantalelio Alhanasl?ií"v _ 5 i responsavel i セ@ セゥ@
Capital Realizado RI. 9.000:000S000 Reserv811, mail de 32.000:000$000 Respolabllidadel, mal.1 .de 3.000.000:000$000 I V'ende­se' Cons8"uencias · da inlerna nセゥo[Z@
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S f'f d R f ' d T UO DR. EDUARDO FRANCA セUAオイ@
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Preço de cada um' 4$DOO . Frell15 & C.­Rua dos Ourlvels. 80 e DOiS, 'P'édÍ'ó94":"Rló 、・ャNョ
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Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina
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Hospítal Militar. :4)V.­25;
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. '." ento. " . ' A 'ralar com o seu popriel.' · セIョッ@
I' 'IROl EM TODO o BRASIL I Os dois I'untos representa. I O ide.a . Toml! o PEITORAL DE ME'l, GUACO E AGRIÃO, pre;!arade eom· plaDtal bslssmlcasc expector/llltel. t pllra I Cllra exteron, eflicaz, de feridas, pelle. ­
darthroa e
. . ! aore. feUdo" Qaella doa cnbellos e Qllalqller tllolestla da Uolco remedlo bri\llJelro Idopl.do Da Europl, Alllerlcl ,do Norte, Arreotlll.. UrlllalJ, Chile, ete. Vi'
(!Co-
Qller ficar bom em poucas horas Cf
ser procura.das 30 V, ­
」ZゥセエBッ@
Vende­se a clla' rUI Almirante Lamego, nO 29, Ifndo I B O SCAR H ORACIO CAMISÃO. 431) c_。tッオセ@
Pr,ç. ",cClllh dois quartos, foito O . re 9 es rUl 0, osse, rone h 1 't e. mesma nomito, pia, Ianque e um bom .
Rouquidão, Coqueluche '(! セエL@
proximo a praia de , servindo de h オゥェGセᄋPィMヲnNBa@
Unicos depositariosno Brasil: iイャセjN@
セcBLN
Aluga­se )(Vonsirucóes eivis ehidraufieas Zセ。e・@
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, listas com os OC1mes dos inle· • ,. (Lado do Centlnelle) c
rui "rei Canecl, 141S. セッゥGZ・ウイァ@
, E SCllptOflD Ponte Bercil10 Luz t.,' :r..:.
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prazo de trinla (30) dias a ' _1_ _ _ _ _ _ _ _ __ conta d data da publ'eaçâo uma opU、・ウエセ@
イ・ァセャ。ゥコ@
a sua ウゥエセ。￧¬ッL@
Opéra com taxas IlllfllmaS em seguros d e . . m a casa sob pena de, l'xgotado esse Predios Mercadorias Móveis Alugutis
s.'tuada i rua Tlfadentes. セ・ャッᆳ
prazo, ser intentada a compe­
TrtÍnsportes MariÍímos e Fluviais. ' . 」dio。オク£イァ・ョエGRA、セ⦅ャッュ「muウア
L tente acc;ão perante a Justiça o "" I Zエセ。@
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Trajano. 5 V. ­ 2 gais adequados quanto aos oc ua onse IZelrO l.I<f ra, 3S SO ra O ­ ' ­ ­ ­ ­ ­ ­­ ­­ cupantes em atrazo. Catxa 1'.81al D. 19. Eod. Tel.,. ·A LIANÇA, , Para conhecimento dos intc' Te....... 1....IHc. I. 1013 'I ressados esta Delegacia torna E8ClUPTÓRIOS 1111 LAGUNA 1 ITAJAHY E' desnectssario dIzer­se que püblico Que a Citcular n. 14, do • Sub-AKtntls em Illumtnau t Lazes
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Sr. Ministro da fazenda. auto· .35­1') , . • raria Delambelt, muito a' contra riza, lodavia, os foreiros de ter· • • • •セ
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11:0sto, passará a combrar, do dia renos nacionais que tiverem, por I ' de Agosto em diante, a 10'000 três annos consecutivos, deixa· a carrada. 420) 9 V. ­ 5. do de satisfazer o pagamento dos 16:os, caso em que é licito
à fazenda Nacional promover a ・、ZGセAエイNL@
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Use Ventre­Livre .De ordem do sr, Deleçado . . . .
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Seja Prudentc : T rate·se! uIlUlO)
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M a virem a esta Delegacia, denlro _ _ 'lJ."..
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ter nunca tão DoleroAAs Doenças, tenha o seu Estomago e intesti no. semprl: upm limpos e bem N'I I
E' en,llm, セュ@
tOdli3 as affecçõcs da, viu resplrato· rll\a.­ A' venda em toda parle. U, : セ@
セZ@ ゥZL セ Z[
11 nOSDUro aCiona セZi@
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Todos sofrem do Estomaf:o c' ゥャエ」L[
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c a.«sim . depois de ' 。ャセ@
t empo, lica m sofrer!!o ta mbemda;; mais perigoMs Molestias do Ceração, da Cabeça , dog Nen'05, do S;lIlgue, do Figado, dos Rins e a terrivel Arterio·Esclerose. Hoje, muito antes d(" T rinta ,\nnos d" idade, os homens comec;am a
perder os cahellos, licando "alvos Oll1ito depressa ; aos ql1arenta annos j!t pareceUl Velhos, conl perda d e melHoria c das forças.
São certos orgãos do corpo, principalmente o. Rins, que ・ セ エ ̄ ッ@
sofrendo, em conseql1cncia das Fer01entaçôes Toxicas 110 .E6tomaco e intestinos. ADVOGADOS N
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56 se morria de Velhice
I i Pneumolhorax artificial. Pltrcnicee­
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Antigamente todos vゥカ。jセGB
Mais de Cem Annos!
Df". Cesar AvU. I j.·.'''."i V,elhice I ESPECIALISTA aerba eÁ.MuzoDI­"..,..taüa , s. [
o I:STADO=.Se2'unda­feirll, 31 de Julbo de _ Em セ。@
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M OSCOU. " ­ NIo . . . laóle aa reeentu cTQセ@
"""",..,..,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,",,,,,,0aa8 Os problemas lIacionais e o ficas que em nada ficam dé­ d ­dl 18'1 '1 ensil/o religloJo. do Padre Wer­ vendo ás melhores publicadas s、G j ゥ←F セ イZャゥエN@
(C!JI'l"IIllJIIT 11\' coセiBN|n
i@ L |@ ei^toセ@
NACIONAL ­ EXCLUSIV\l),\III' ncr, S J no pafs. blciosõ ­.pllirio ele 」ッョ。エFセ@
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EST,\Il0 IIE S­\NT,\ C\TII,\II1N.\ "A II,\ " O EST.\f'o»). O ensino religioso tem sido I A' série dos utilssimos volu­ de ·dlrlglvéls.' N セ G ァ N Q@ nd o camo HUM B E R TO
O E C 11 M P O S i 。ューャ・セエ@
discutid? sob 'p0n ­ . mes que. セ←ュ@
ウセィゥ、ッ@
da grande conslruclor:.; technlco O uptde(Da A<a,klllia Brasileira de l oiras) Itos de vista os l11alS varlos e casa editora riograndense, po­ lista italiano Génerllll Umbcrto L:ssa evocação da Ihese e do |Goュ。ョ」・ZゥャイァucセAッウ@
os mais.c.errados. de ser collocada a GEOGRA­ Noblle. " ....,;',. Um dos romances de Paul Bourget, em que o autor mais atrevidamente pôs em relêvo' l de iNセッオ@
ャᄋAZ・エ@
me é sl\\l"!:cri dil. neste momento,l tッ、←ャセ@
la, . o.s ーオ「ィセャウエ。@
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PHIA sセcundarjN@
do sr. A, O primeiro dirigível " llIdo de Lima. orgamzada ー。セ@
o de .fabricação soviética. com e em risco profano, a sua autoridade de ho­ pel'l nOlici.l de 11m relatol'io publicildo em I o ';m foca lizado allldé!. nao セ[@
mem de sciencia, é. sem dúvida, La O elÍll.·, no ; イセ・ャ
ゥュ@ pelo Dr. li,lns iセ ッイエL@
que vem de longo I 」ャ ャセァNヲ\ュ@
a uma conclusao. ca­ 13 anno. do curso secundarlo e apenas dois mil e QulõhtnlOe ーセャ。@
le ou I de acordo com os novos pro- me t ros Cllblcoe de " vôlu Co qual estuda, e desenvolve, o problema do sui­ : lempo esludillHlo o prohlema do suici di o 11 i! , paz de Oセョカ・」ZN@
cldlo e o phenomeno da sua hereditariedade. : Europa, e que se mostra verdadeiramenle a­ ! peli! ャッセL」。Z@
.o" ウセ・ー
エL」ッウ@
e os grammils, ,?o,r'an!o, elabora­ soffreu expenencias 」ッ セ@
d9 s pelo MIIlIsterlo da Educa­ de exilo, e umségundo. ele Orficial de gabinele de um ministro 110 govêr­ i larm ado com as eSlatisti céls que de lod a parte Indlffc:ren.tes. .. . . . no organizado em 187i pelo Duque de Broglie, lhe chegcllll. sセャBオ、ッ@
esse homem de sciell mil metros cublcos, 16 O, padle Wernel euhlelro.u­se çao, . . 、セコッゥエ@
Jean Vialis tem vinte e oito annos, uma esposa cia, sohem cl !OU.OOO, annualmente, em nossos entr" aquelles que 」ッョウセァオャイ。ュ@
eセ」ョーエッ@
uuma iヲョァオ。・セ@
dl- se acha em conslrucçlio, este a controvers,la. nos dactlca, sem .aquelle snob,lsmo último será utilizado na prlmeiJ'á encantadora e um filho de tres ou quatro an- dias, as morl es voluntarias. E o que essas セッ ャ@ ャ _セゥjイ@
nos, quando um antigo condiscipulo. repUhli­1 cifras revelam ni! sua distri lHliçiio geog­raphi- seu s) ustos ter!nos, raCIOCII!an­ vocabular que tanto desfIgura linha rl\gular Ipara passógelfi)j セク。_B・イッウ@
セッァュ。ィ」ウ@
。ャAヲオュ
N 。セ@
de nossas ,obras dentro dos domhlios da uョjLセッ@
cano nas idéas e canalha na conducta, se ca, é que os sllieidios crescem na proporção do ウ・ャセ@
apossa de um documento polHico encontrado das difficuldiHles economicas, variando de nem. ー。セク←ャッ@
sectdrfstlcCl. . . ウcャ・ョィヲセ。L@
esse 」ッュセョ、jL@
em dos Soviets, v i aj a n d o entre SI .nao 」ッョカセャ・イ@
os LB、ャセ・M
que as IIlformaç?es ョ。セ@
enfa- Moscou e Magnlfogorsk. no seu «bureau» domestico, e publica­o na acôrdo com o estado de miseria de cada poe os scetlcos, conqUls- ram e. as estatlsllcas nao falivéspera das eleições, Jean Vialis procura o vo. Délhi, serem elles mais numerosos na Eu- イ・セエウ@
O proxlmo a ser construido, seu ministro para dar­lhe as explicações ne- ropa Cen lrill. especialmente na Austria, onde tal á, . de resto, os vaelllantes. gam, Interessa como obra de será um gigantesco ' dlriglvel, セiオウエョ、ッM@
aos , problemas esludo e de consult a. com clncoenta mil metros cucessarias. Toma com ellc o carro á portl! do se verificaram na félZão de 3,12 pélra IO.UOO Mlnisterio. O homem público manda, porém, habitantes, e na linn g­ria, onde, para a mesma naclonms maIs ーセiャエ。ョ・NウL@
bicos com capacidade para カゥ¢セ@
qu.e ­
JO.OOU Iwhitilll les. elles altingirtlln a ・ウエオセ。@
com preclsao/ Lャiエ・セM
O mysteritJ Mazarofj, de J. S, jar qualro mil e qUinhentas miparar o vehiculo, e fá ,lo descer, em uma des- base. 、セ@
sou be セ・ウ@
IVIO" s Fletcher. lhas sem cessar e podendo perpedida Insultante. O seu chefe toma­o como 2.94. A medida que se marcha para o su l do ァ・ョセャ。L@
naCIOnaiS e o enA Ijteratura poliCiai vencerá manecer no ar duranle três dias trahidor. O documento foi vendido ao adver- continenle,onde as condições da vidll se nHl­ ーセ ッ「ャ・ュセウN@
sario, e só podia ter sido feita a venda por nifeslalll menos penosas, () numero de suiei­ セュッ@
religiOSO», p_enetrar no sempre, apesar do cansaço sem aterrissar, a セオ・ウエ。ッL@
Jean Vialis•.seu depositáriO. E o moço, altó- das ,:,ai decrescen do. E de lal. mod_o que, na 。ュセァッ@
talvez セ emocional que a vida moderna Foi empre_hendida, além disso a conslrucçao em caracter ex­
GrecHl. onde a cl'lse econonllca nao se ma­ mais ar ua . as que se 。ーイセ@
nito, encammha­se para casa. nos causa. セ。@ カセイ。@
SOCial e poll.,. III AIi chegando, penetra no seu gabinete. nifestou si não hrandamenle, a proporçiio foi, ウN・ョエ。セ@
Por isso. é bem natural que perimental de dois ' dlrigivels Vinte e dois annos antes, um seu tio, do qllal apends, de 0,23 por grupo de 10,080 habitan­ tlca o rasl . Edgard Wallace tenha deixado inteiramente de aço, de accortrouxera os traços e a exquisita sensillilidade, tes, e que é a mesma dos países do extremo uma fortuna de alguns milhões do com o desenho do inventor havill diSl'arado no o!lvido um tiro de ri.stl)léI. norle, ete economiil ""11Ivel, como a Suéclil e CivilizQ('ões pre-hislaricas, de I de dollares, e Conan Doyle I usso veterano Tslolkolvsky. JorSl"e Bahlls. I pudesse distribuir, entre os Automaticamente, Jean Vialis abre uma gaveta, a Noruega retira um revólver, chega­lhe o cano á cabeça. As estatisticas do Dr. イセッエ@
vêm, como se C! SI'. Jorge. Bah.lis é セュ@ es­\ seus 。ュゥセッウ@
e várias tnstituiE ao fim de dois minUIOS I11me. Vialis soluça, vê, compromelter cOllsideõilvelmcnte a Iheol'ia tudloso da hlstorJa ulllversa,l, çóes esplritas da Inglaterra, de Bourg­et, ou, pelo menos, dar­lile uma im ­ convenCido. talvez, de que tl­ duas ou tres dezenas de miabraçada a um cadaver. E' nesse momento que surge, chamado ás portancia mUito I elaliva. c' sabido, de toda nha razão oamoravel Herodoto, Ihares de libras, e os editores pressas, o Dr. \lernat, medico da familia . Ho- gente, a influência que exerceram, fazendo allg­ quando afllrlna,.va que o ュセQ@
de t?do o Mundo continuem a era o mms pubhcar, incessanlemente, volumem de sciencia e de pesquisas, comprehen- mentar o numero de suicidios na Alemanha, o do Hymeto ョセッ@
de, em um golpe de vista, a situação. Lá em w・イャィセ@
de Grelhe, e o pessimismo ,de Schopc­ saboroso e sim _ aquelle que mes em que Inspectores de Seelma. o pequenito chora afflictamente. Em no- nhauer. As víct iméJs de Schopenhauer e de enconl!'ara nas flores sylves­ gurança.e bandidos amestrados deshzam dentro de noites me da criança, que precisil viver, o Dr. Ver- Greethe estariám conciemnadas 'pela heredita­ tres dos fastos humano. . . Com notavel pertinacia, ha negras, ou no fundo de galenat consegue arrancar a vluva do lado do riedade a esse ll'enero de morte, si s」ィャIーセM
lon gos annos, vem dando a rias subterraneas, solerles, in­
morto, E explica­lhe, calmamente, o segredo nhauer e Grethe não tivessem existido? O thema explorado por Bourget em La lume obras interessantes, cujo flexiveis e imperlurbaveisl daquelle acto de desespero. Jean Vialis era, apenas, victima de uma predestinação. A lei geôle não tem, pois, os fundamentos seguros elC'­'.o· de IivrariCl basta para lhes O .",Mysterio Mazaroff» não desmente a tradição classica da hereditariedade acabava de cumprir­se. E que elle imaginou. Mais razão tem o Dr. Rort, asslgnalar o valor, pClra que se não et.ernizasse na familla, fazia­ procurando em causas extel'iores a base prin­
N? momento tem?s. desse do .roman.ce poliCiai: é cheio se mister Que ella se consagrasse, inleira, a cipal do augmeto ou da reducção de suicidios ・ウ」Nイjーセッ@
セュ@
カッャオセ・@
iセィエオャ。、ッ@
de iューセ・カャウエッL@
de arripiantes seu filho. em todo o mundo. A hereditariedil de não é " Clvlhzaçues pre­llIstorICas>l. sensaçoes de pavor, de scenas _ Porque. minha senhora, ­ explica­lhe, extranha ao phenomeno. porque della decorre E' I!.m livro que prende .a brutas apenais suavizadas pelo A qitem soffre
_ elle traz nos nervos a fatalidade do mesmo a se nsibilidade individual, e, consequentemen­ at!el.lçao desde as suas prl­ amor, qU,e, finalmente, nas ulfite, a inclinação para a capitulação deante dos paglllas e que pode ser con­ mas paglllas, sempre consegue destino. °al;:t'"
r:: ... I
I I
I
3
_ Meu filho? ­ Sim, Não viu, agora, lá em cima como não se conliaha, no seu chôro, em um 010mento de contrariedade? Não viu como batia com a cabeça pelas paredes, e arrancava os cabellos, com as mãos crispadas? c' o simptoma do instincto, que tem, da aulo­deslruiçlio. E' preciso que elle não saiba nunca, nem suspeite, o modo por que morreu seu pai. Mme. :Vialis consagra­se,ta vida toda, a seu filho. O pequeno Vialis torna­se homem. CaSll. A mulher o engana. A mãe, para que elle não repila o gesto paterno, encobre por todos os modos a ver!fonha que lhe conspurca o nome. O segundo Vialis termina, porém, conhecendo a verdade. Levado pela predesl1nação que lhe dormia no sangue e nos nervos que havia herdado, penetra no gabinete. Toma de um revolver. E cumprir­se­ia, mais uma vez, a sina fatal, se o seu anjo da guarda, a sua mlie, que velava dia e noite ha vinle e nove annos, não se lançasse sõbre elle, gritando­lhe, numa crise de desespêro : ­ Não obstante o que lenho ferto por li, queres matar­te, meu filho ? ... Então, faze o que quizeresl Mata, porém, anles, a. tua mãe! Ella soffreria menos, meu filho! ­ Minha mãe ! ... ­ exclama Vialis, deixando cair a arma, A velha mãe conta· lhe, então, o segredo da sua origem. O Destino la cumprir­se. Blle era, ali, apenas um automato. Ia obedecer, apena:!, 11 uma iei [alal. E o segundo Vialis reage. e vive. A conschincia daquella predestinação vai valer­
lhe, para evitá­Ia, aquillo que não valêra a • I ­ セエZゥoヲョャ・ウ
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Ij'norancia da fatalidade. セ。・ZゥN@
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Horario'­dll tO ás 12 I das t4 A.17 IIlrl. Rua 'I' Ira d en t es , 5· セ ⦅M
50) SoカNセ@
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O sr. ,Hypolito Macha_do teve I · uma umca preoccupaçao: empolgar, dentro da verosimilhança e da realidade, ' Ii!:;r オセウSP・ャゥZG@
P,efessor Icllyllel Wedekln Slnlos ;セイッL@
P ro. f A rno Id O s
e 'uneo uarez Aos sabbados ate' a's 17 hora"s· .·.
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セカfNZGュキ。@
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Es Don Dinero I .. , " I
I fon­Fan o.l
1I PO\loa 」QXウGヲ。、ッイセ@
para eetabeleclmeolos lodus' trlaes, Matadouros, Tinturaria.. Iodustrlal! X。ーッョ・セL@
Gorduras, Detl'ntorl.'s de arelal e de reslduos, appare- Zᄋ ᄋ ャィセ
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L@ para ehloragem (OI nascente) para desiDfee- セB ￧。￴
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de hosp\taes, ele. i Proapccto8 e lolormaçõell com a FIlI81 da Socledade.OMS' Lida, Caes Federlco Rolla .. (Baixos do Hotel Metropol). N Liゥ■セ⦅ᅪッBGM@
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. I'· d O · 1 espeCla lza . ;a t ·erla GaBINETE
M . "O M SI'
' Elecfl'o­DentariD " . ・セイ。
entre beijos e flôres de originadas pela si tuação economica. Ivan kイ・オエ
セ@ I' vos e raças N アオセ@
viveram. neste E' o 23° 、セ@
Collecção Ama­ envié!.rei a quem me solicitar a ger podia ter sido filho de suicida; não se I nosso. velhlsslmo, osclllante, relia, que as.slm., fica enriqueci­ oraçao ao Salvador do Mundo. seu endereço bem mataria, porém, talvez, jamais, si a crise 'I comrhcado, lTIa;> he.1l0 planetal da com mais um explendido セ・ュエ。@
mundial não houvesse determinado a insolva ­
Miguel Barcala IIltercalou­o volume. leglvel a O , L., 。」ッューョィセ、@
bilidade dcls sua s empresas. . de i!lustrações em que admira­
Otl/on d'Era dum séllo de QセoL@
セ@ Clllxa Bourgel poderia, aliás, ter chegado ás 'mos, com セエ。カゥ」@
ternura ou NA PROXIMA VEZ: CAN­ Postal 159, FlorJIlllopohs. conclusões do espeCialista alemão, I>i tivesse 1pavo.r ancestral, ウ」・ョセ@
L@ .do ­ TARO DE TERNURA, de Mau­ 150 P.) ・x←ャセゥョ。、ッ@
a カゥ、セ@
de George セ。、
N@ Refere mestlcas. do homem pflm!flvO, ra de Senna Pereira Lamote; ­­­­=E::­'aca­n'­a­m­pe­la­be­nez­.I­m­ara­' セQ。ャG・Mッオウ@
pセャゥ・GoョL@
como 1I11erprele do o 」。ャセ
N」 ャウュ。N@
que enguhu a O ESPIPITO IBERO­AMERI­
vilham pela qualidldel Ex' seu avo FrançOls Buloz, que George Sand, lセュャ。@
e o macaco de ,?ar­ CANO, de Saul de Navarro; !asiam pelos preços os Irt11r0S assediada por difficuldades financeiras, resoI­ WIn, as guerras .entre エッャセ」。ウ@
OS NOVOS. DIREITOS DO di Casa Mlsce/Ianeal veu, um dia, suicidar­se. Não querendo, porém, e turaneanos, mUlt? pareCIdas HOMEM, de Pontes de Miran­
27 _ P . pela fal­ da e o IMPERIALISMO OU ____­ ­ ­ , : ­ ­ ­ ­ ­ ­ , ­ ­ ­ deixar a filha ao desamparo, deliberou escre­ com as lutas 。」エオjセL@
ver as suas MClIlorias. em quatro volumes. cujo , ta ahsoluta de sentimentos hu­ LEGITIMA DEFESA? ' de Ale­
A rewt... por I xandre Konder. E. . セiBZ@
I producto ficari a constituindo o dote da meno\'. manos .. , Contractou a obra com Buloz, que lhe pro­
metteu 10.000 fran cos pelos direitos autorais. Os ladrões do Vai de Buia, セャゥiエヲjZ⦅Qm@
Escreveu os quatro volumes. Entregou os ori­ de Hypolito Machado. 11 ginais, e recebeu a· quantia combinada. Ao Pertence esse livro ao gene­
contar. porém, as vinle cédulas de quinhentos ro policial e o seu autor não francos, tal foi a metamorphose aos seus chamou em seu auxrlio as re­ do olhos soffrida pelo mundo, . que arranjou nesse! miniscencias dos romances de . mesmo dia um novo amame e passou a viver I Conan Doyle, Sax Rohner ou セ@
alguns dos meses mais felizes e amaveis da Edgard Wallace, . Q￵iMN[セZ@
sua vida. Não ha nesse livro o elas­
No augmento dos suicidios, mais influe, sico dectetive, impassivel e bem セ@
Rna Arcipreste Paiva n. L5 . pois, o ouro do que o sangue. E bem razão' hum orado, lutando com o C.I.III. oi 8" t2 I 111 1••0 "I cabia ao velho Quevedo, Quando perguntava: I malfeitor sagaz, sublil e frio
I. .11.1 I . . . . . '. .' J.' . e que age na sombra como . • '1 nio ", hacc de p"dras pan uma sombra, ,
ᄋN@ ᄋ N セN
5,," ser cl Dlos verdaJe,ro?, Tudo se passa no RIO Gran­
. •. ... E, como quem responde a si mesmo, sa­, de, á lu z clara do sol, como Soカ
L セQ
cudindo a cabeça, philosophicameute: nesses .fllms de aventurfls: automovels assaltados a flros nas .Poderoso cabellcro estradas. vultos vertiginosos se têm escripto entre 。
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UM CAPITULO SIIIIII .e.sail ,. 1111 '.Irtl 'I 11111111. nlrllllP'Rs Linha. FJorianopolls·Rio de Linha Silo Francisco 68CI1· Janeiro. escalando por lta. Jaby. S. Franci8co fi Santos lando por UaJaby I Paquete ClrI HeeJCIIII, di. l' Paquete IoDI, dia 8 Paquete Ca.1 H.IPei•• dia 16 Paquete IIUII, dia 23 Salda. AI bora da madrugo a w geiros Embarque dos srs. passaaté ás 24 horas das Ij vesperas de sahidas. ­ AV
"­l;­S' o M M
ANn­cHRllrio dflal fi • 20 Paquete Mil.
dia. 2. 12. 17,27 Salda. à8 22 heral ás 22 bora. to、セM[ゥュ・ョ
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­trapIche Rita Maria. M セQiXrゥP
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l!i '" CarlO. Hoepcke S. A. G[セ]ie⦅Zャイ@
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NEO NEC' ョ⦅NセQ JlTiORINA . ._ ­_ _­_ _ _ _
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.. ­ .a... ' ­­I ­ . .. fl'AQCA REOISTRAOA e
I nome IMPORTANTE
do lestitimo emplas-
­(Phenix o unic.o セィ・dャ@
Ter_Syphili., herdftda oU conlrahida, enio lomar o GALENOGAL que é o Depurador MllIimo, lormula do
eminenle lLedico iDlIlez, eapeeialilla em Syphili., Dt. Frederico W, Romlno, diplomado pel.. Faculdadel de Londrel e Rio de J,neiro, decaDo do Corpo Medico de Pe· 10101. Rio Orlode do Sul. Sollrcr di., e noile. de Rheumatismo, arrulando uml
vida de marlyrio•• e não procurar eliminlr eue .ollrimenlo
atroz ulando o GALENOGAL que é l­Supre,.. Conqui.la da Medicina ­ medicamenlo prodiaiolo que ha mail
de 50 Inno. vem .Iiviando dôrel e levanllndo invalidol, de.iIIudido. de oulro. Iralamenlol. Exhibir OI eslragol e ruina. produzido. pelai Moi••• lia. da Pell. e do SaDgue, quando poder' poupar­Ie , e,"e vexame, tomando alllun. 1r•• COI de GALENOGAL, unico depuJativo que adua com rapidez, e/ficleil e aellU· rança, e que apre.enla diariamenle allCllado. idoaeo•• Penlar no .uicidio, levado pela neurl'lhenia profunda,
orillin.da pelo depauperameDlo phy.ieo e eXllolamenlo ner- vo. O• quaDdo pode enconlrar a lalvaçlo no OALENO· GAL. 10oico eDergieo. poderolo e iD.upernel, que revi: lIor. o .anl\ue. reh.bililaado l i força. e rellilUindo loda••• enerlli.. Ibll.da••
Conlliluir um lar, .anelulrio di Paz e da Felieid.de, .em depurar o IOngue com o .Iamado depurali,o lcienlilicl) GALENOGAL, demonllrando /alta de .enlimenlo, humaDitlriol e ClqueceDdo·.e da. IUDedl' coa.equenei.. di
Syphilil 111 Flmili•• com lodo o .eu ".lle cortejo de mi­
tro). Exija na pharmacia o nome EBllllalúl , ....11. o
mais antigo, O mais usa· ,10 e o wais conhecído ⦅セ@
ROSEIRAS (enxerto alto e baixo)
Todll8 as qualidades Epoca propria ! Veade: CIRLOS IIILSON ftS := RUL 11 PARTlCULAR6S .J
seril. ゥMセ]AGᄋZイャカッ@
cujo veHculo é o Aleool, .oeivo á laude e c(ndemnado pela medicinl, poi. Dlo deve e.quecer­.e de que o .Icool enYenena, de,hoar., leva ao crime, , loucura, セ@ miaeria e , merle. Alimentando um vicio de.prezivel, enlll.a­se '"i propno, prolonllndo mole.tia e abreviando a vida. E.quecer·.e de que o OALENOGAL セ@ D oico depurllivo que na Grlnde Espo.lçto do Ceatenario ao Rio de JaDoÕ'o. foi dl..ificado como ­ PREPARADO SCIENTIFICO ­ o que nenhum.ontro .imil.r ,16 i.boje .­ merece", em tedo o Paf•• N.o 30 Apllc. No. Z4­(P. a) prol. Jardim _ _ .. エョヲッ￳セA@
、セsU・¢。iャlゥァ@
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e '.g'. o flclor d. vidl .__ ,é" v. S. amplamenle reeompen..セィZョ[ioBゥAャ・。」@
um lele pi> V, s ·c educa as multidões que mais alto symbotiza o dynamismo e a vida do nosso tempo . Sem temor de erro, nós vivemos o seculo do radin. que se dissemina, vulgariza e aperfeiçoa. de maneira espantosa. Ainda agora estão sendo annunciados os modelos 1953 de uma só fa- brica. a General Electric. f' notavel a sua sonoridade perfeita, a selecti- カ[、セ
、・@
I;g0rosa. o poderoso alcance. mesmo dos apparelhos mais baralos セ[Zュj@
lançados. Tem se a impreSSão de que não ha mais o que aper· il iç,.ar l1e5sa indu stria, a tal prlOto subiu e cresceu, nos ultim os annos. Pede·se avali ar o pre gresso de um paiz cu de uma イセァゥ ̄ッ@
pelo ョ セュ
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de セー。イ」ャィ
l ウ@ rEceptores Que possue. E quando a Il cnle se lem' bra de アオセ←@
ram um lar nos Estados Unidos onde nãO haja um appare­
iho de rr. dio­júrnal e theatro, pulpitll e tribuna­fica ·se incerto em Eaber セ・@ loi o prrgresso Que trouxe taDlo radio ou se foi o r'adio que !r "lIxe tento prc;gresso... ...__....
leu e.ltabelccimento c0'.'l merelal ou em lU. retl­
Contro Q^ セ Qc@ doença, porém, exisle um remedio salvador: a Né o·Necatorina Merck (produclo ollemõo) que cura completamenle (1 Opilo cõo , restituindo 00 Opilado o energia e o boa d isposicõo pOla trabalhar. I, • Um jt'rn3lis f J Ic v0 u a eficito um grande inqueritn, procurando 53' ber, Hi Lセ ウ@ inVEnções e das 」イセ。￧￵・ウ@
da indllslria moderna. qual a que mais 」。イセャ・
イゥョ カ。@ e ウケュ「ッャゥコ。カセ@
n nosso tempo. O aeroplano'? O auto·
mnvel? O didgin l? As grandes cidades fluctu3ntes, Que são os trans· 。ャョエゥ」ッセG@
O radi,,? Poucas opiniões se dispersaram, cabendo túdas as
indic' ções para o radio. Realmenle, nrda resume tanto a vida e o espirito do nosso tempo cemo ・セウ@
appartlho simples que é o milagre quotidiano de todos os 13res· Um ウゥュ{ャーセ@
I(irar de b,·tãn basta para encher uma $a13 de son s irr.previ>t"s. villd rs do Coutor extremo da cidade, da cidade vizinl1J. de "ut ro paiz, de (u lro eClnlinenle. Tl1scanini, regendo uma orchestra em Nüva Yn,k. póde ser ouvido com a maior ni:idez em Campinas. Um c!i;curs n pOlílico prr nunciado no Rio irradia se immediatarnente por todo u pa;z . E ce m,) o canto. a musica e os discursos. as Lotações da bolsa イ@
I
Em エセAーカ・、G
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la セ@ O Sc:.l:el....c_u_l_o_d_o_ra_d_i_o エ セᄋ@ ..セLNᄋセ L セ N@
.Jl os Escravos da Opiloção .Coo;' o Iccretcimo de ai ilUDi mIl em IUO cODla meD..I, .e­
6 . @ セェ
AO .lempo da Escravid.õ o ッーャゥ」¢
セ@ va·se o tal' Freio' de Negro, poro" evitar que os pobres escravos ·.5e ·" dessem ao vicio de comer terra .
Esse vicio, commum apenas aos
preguiçosos, era, no opinião cruel
dos senhores, uma simples manho de negro vadio, com o
Filo de adoecer paro nõo trabalhor. Porém tonlo o vicio de comer terra como o preguiça, eram syrnptoma s da Opitoção ­ freq(lente até hoje entre os trabalhadores do campo. Com a fei de 13 de Maio, as viclimas d(l esc ravidão se li·
bertmam do tyranio dos homens, mos o Necalor continuOU até nossos dia s a lazer dos Brasileiros SaldA!! PASSAGENS: Serlo auendido. medianle apretenlaçlo de IlIe.llcIo de ..ceinl. E' espre".lilenl. prohibido lequiliçto de p....geD. a bordo. . ORDENS DE EMBARQUES: P.r. a Iinh, de F"poli. ­ Rio leitO Nョ・、ゥセ@
Itl!
12 hor.. da vetpera da .ahidl do. vaporel .Cal Ho.pcke. e ·Anna'. p.,. "' hnhu F'polil ­5. Francilcoe f'polis ­ LaRuna .Ié ,. 12 hora. tio dil da ..Lid. do ..po ­Mu" Para mlil ialormlç6el com OI proprielariol
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&BlPlalUradl ­­
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Enslno p .. 6tleo ••_...ID..HッMイュNセ・⦅。FiBLGA
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systema austriacO, trabalhos em colchoarias de [I 11II . l1li1 ...r­ed­a­cçI­o.... Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina
Carlos Reinisch 44­Rtí8. João pセTjQャzi
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..i l i ... I • . セ
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Clt t_! i Segu n d.1· lcl r a 31 de J u lbo de 19" '"ã ,., creanças fracas e paes Eyphililicos, セ@ que' o torna preferi· セ@
do aos seus cnngencres
O Elhir Bi lutIddo Ars' Iliad" Ld'las Ldtc, além de
especifico p"ra a ctl:a da syphllis, é um excellente lonico • pda ocção do Arscnico que actua sobre a curva do peso: Engord,l.
O lodo, além de suas proprieJ.. rles lonicas. elimina . as il'lpnrez.,s do ウ。ョイNャiセ@
que pcrtlHbam o bom lunccio­ )( ョZャュセエッN@
"·rnando por isso mais proveitoso o trabalho nutnl,vo.
Finalrnente entra o tiyd,aõgirio nesta preparação como ullico dt'slruidor do mic,,­,bio da syphilis (treponcma pai· Iidul11) Que é o causanle elas graves dcenços Que nuli afie­
­ ctam e de que ゥァョイ
。 ュ HQセ@
" causa. セ@
O Elixir Bi·l oc!a,lo Arscl1iado l・ゥカ
セ ウ@ Leite é um ree impureza .­ medio clas$!co das manifes laç/ks da セケBィゥャウ@
• • do sang ue: Rh cumahsmo, cscrc'phulas. Iymphalismo. corrimentos, fi stul as. ゥョァMャi
セウN@
feridas an tig as, doenças chronicas dos olh os. ouvidos, ml'l ôtifls da pel!e. NãD publicilmos ailesla ' ,os nem retratos de doentes.
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9:1 V. ­50 & I seus clieutes. Um homem de negoclos precisa ler ao. OID!!lKli'ii precavido. Com Infimo despendio V. S. evitará vul· 433) OOV.­I tosos prejulzos. e na lingua セ@
Os ioveli, Theobaldo Riel e Alcides Silveira, re.i· dente á Ru a Julio de Ca,tilhó., em 'faquara, a..im no. )( )tE escrevem : I panhl"a Edl'tora' セO
NaCl'Ollâ­,1 • Stalin,
czar vtrmelho
VVindecke Laisa, ominha
filha . . por Christian ,. Luís Amaral Hist. da Civ. Brasileu a. Pedro Calmon O Rei CavaI/tiro . . . . » » . Suicídio ou. homicitiío?» ti. S. Vanáine O Renegado. •.... . ' André Armandy O homem calvo. . . . . . ::iydney HooJer Educação progrossila .» Anisio Teixeira Ndo ha de ser nada. . . • Origenes Lessa A Ilha Grande . .... • )) A -ilfusão russa . .... " b。ーエゥウセ@
Pereira : Po!m.a s coml!letos . .. " lV\enottl dei Plcchla ' jセsu@
Hエイ。セ・、ゥ@
sacra) . » »11» O roteiro do Oriente. . lO N. Tabajara de Oliveira Como pensamos . . . .» John Dewey nosso retrato em commum. セ@
com ッャセgエn
ゥ cヲイlZセ」ゥ
セ エセ」@ セ ・セ セHーャ@
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ven' que, ru.ilicando o , uDgue. eliminaram delle toda. aa maldades. li vrando,se ainda e tempo de horriveis ,offrimen­
105 futuro•. Hoje, estão lortes e "dio" セーエッN@
para cumpri­
re'll aeus deveres soeiae. e realimem SUas justas aspirações
de moços dignos e conceituados. \1 セ@
セ@
. I No'tJtsfe e outros poemas· . .. )) Ribeiro Couto: Tf1'i:de florida... ... )) Os -;l[maos Le;'llt. .. Relmiro Bra2"a ... » Paulo Setubal 'iiQ Olro de CUlab'd. , .. ' ) " Os
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ヲセZA@
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セo、A。Z@
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Viva o «GI\LE "':QGAL. ! (Filma reconhecida o .GALENOGAL» accla mado o REI do. depura­
hvol e premiado com o _ D!PLOMA DE HONRA ­
encootra'se ・セ@ todas ".6 pィセイュ。」ゥNウ@
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..... Então leia bons )ivros":'livros que e rl ucam,)( N6s, dois bons amigol. alacado. de SY?HILlS, um セ@
enthusiasmam. emocionam e ficam honrando a \t セZLN・、[Bョッ
。@ セZ [B オ[ゥャAセBLZ\oaleᅮァ@
: セoァG[L。NZ@
sua estlmtc. Procure. para isso, as ultimas tdi­
)( primeiros vidro. gozamo. a felicid ade de melhor.r contide­ )( CÕCeSOd
,m!l Um homem de negoclos preclss lIer precavido.
V. S. tem, pOi' certo, dooumentos de valor
que estilo sujeitos a extravio ou adulteraolo. A
perda de tais documenfos pode trazer a V. S.
prejulzos Incalcull1vels. Como evltá·la?
O registro é o uolco melo de evitar o ex
travio ou 1\ adulleraç8.o, por Isso que a. respectivas certidões que podem ser extraida8 em qualquer tempo. têm 11 mesma lorça dos originais.
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Dilll,'·I.'" ••••
Numa dessas arrlscadlls a­ rotll no 1° turno do ClImpeo­
­
. . ,.1 • "'crobaclas, o comml!ndante Go­ nato de Prolisslonllls PlIulistas, Rio, 50 _ general Flôres Viajantes dinho parou o motor, e. depoIs venceudo­a' o Corinthians pe­
"II"lawllf dil Cunha \'lriI ao até ao Vindo de Araranguá encoll­ d.e fazer curvas fechadas IIme­ la
de I.X O O ponlo _lC_lC_ ". Rio, 31. ­ Para. Í"t po/lldcr 11111 da proxlma ウ・ュ。ョセ@
tra­se nesta capital o M" rlssou na bllhla sul. O povo, que cor.ntluano foi marcado por São convidados os srs. a­ a umll consultll que <11\c In: o esla sendo ーイ」。ャG、セ@
IIIni. dos' Santos Cascaes. sr. alio o olhava allento. Julgllndo trll­ Zuza. . . bllixo mencionlldos a compl!­ dr. Alberto Palcos, di! UDlycrN@ de uma "panne» correu .. No pl'lmelro melo­Iempo セ@ recerem a esta gerencill, I!flm セi、。・@
セ・@ La Platll. por ecu expressi\'" manifestação pro­
_ Acha­se nesta capital o エ。イMウセ
L@ dolArnHl\'id<l pdils classes <ll'madas sr. Luis Vel'illie C'1scac:!, com­ ao caIS. DI'I Capitania do Por­ Jogo. se desenvolveu com brl­ de resolver IIssumptos que lhe .nt.ermedlo" a 、ャイセ」NエッヲA
pelos seus ami ll'Os e admira­ merciante em Orleans to, saiu umd lancha que, ao Ihantlsmo. No segundo, porêm dizem respeito : chlyo NlIclonal sohcltl!.d 03 c.a­ '­" dores. . chegar proximo ao apparelho, os convinthianos fizeram esror­
Casa Porto tudlosos e pellquizadort ck Entre os militares foram 01'­
­ . teve os seus serviços 、ャウー・ョセM
ço!> apenas para. manter a Viuvll Trupp nosslI !llstória, セ アセ・@
por .ventug­.mizildas \'"ri,IS sub­commis­
C ' . NOivado dos pelo commandante Godl­ conlagem, sendo IIInumeres as . João Carlos de Mello Sobro ra tt;nhllm conheCImento, ue o ob­ .. ",les. dcslinildils a trilldr da ho­ .. om .a genlll セ・ョィッイャ。@
Ma­ nho. bolas postas fóra. ; Rozendo Figueiró seqUlo セ・@
Informllr o !l
sou1I1Clld\;CIll dO interventor gau­ : la 1.uhll <;louvea, frlha. do S!. セッカ。ュ・ョエ@
em vóo, velo o ­
. Major José O'Donnell berem dsobre esse:..Lセ ゥAセューエッN
セウ」ョM
avia0 para ウ￴セイ・@
a capital e Realizou­se ontem com regu­
Sebllslllio Lima Riva llvlll, o ァイセゥcヲ・
ᄋ@ patrl.ota ci lO. lroml!nagclIl que não t,em gnacl? Jose de gッオセ↑。L@
ca racter polítiCO visando ape p!urano da DelegaCIa FIscal. novas acrobaCias pelo bravo lar assistencia o segundo do­
Carlos de ClImpos Ramos argentino, por mollvo pollttco. nilS uma 、・ュッョセエイ。￧ ̄@
de aprê: 。エオセッ@
ョセ」ゥ。ウ@
o sr. losé Si­ aviador apreciou a população mingo do cllmpeonllto de fute­
Alfredo Willlam MaYIl ・セエカ@
exlllldo em nossa j)lI­ ' ço ao general Flôres da Cunha, セャ・。ッ@
Ae OUZil, empreglldo セ。@
da capital. Sereno. IIPÓS mo­ ból ーイッュ_カャセ@
pe.'a F. C D. rゥセャiイ、ッ@
Alves trlll. e IIqui por vollll G セ・@
1845 que os miliwres consideram 1'111 a ngelo La Porta & Cla. mentos de vibração dlldos ao No primeIro Jôgo entre ' o Joao Bllv1lsS0 perdeu a.sull amantlsslmll eslIIll prestigiador sincero do ­
povo, voltou o IIpparelho ao Avahy x Iris, saiu vencedor o Abrahiío Sajanowlch PÔSII, CUIOS ossos lIindll :!!e
chlltn
r ..atd­I'e. como os i . Casamento seu hangar, na pela cOnlagem de 6x2. I. O. etn terra brllsileirll, em 1II111tilrcs que ,'sliio ,i frente da : Realizou­se slIbbado passa­
VITICINO LITHUINII O IrlS I!peSllr .de estar ga­
José Gallotll (Tllucas) ogar Ignorado. . nhandó no prImeiro tempo de Edelberto Oliveira C? ."Jornal do COmmérclo», iniciativa meSlllo dizem. de ullla do nesta capital o . casamento da manifeslação consciente desvm ­ do sr. Manoel ferreira, com a Kovno, 30.. ­:­ A estada, em 2xO fracllssou por completo no Prefeitura Municipal de São nOIlC!lIndo o ー。ウセュ・ョエッ@
do ュャセウエイッ@
dos nelSo­ segundo, conquistllnílo o AVl!hy José. IIl1udlda senhoril. nao diz onde,
pathia ao geneml Flôres • da senborinhll Diamantina Pires. セッュ。L@
Cunhd. ' cioセ@
・ウエイャョセo
L@ sr. セ。ャオL@
neste 6 pontos. Florillnopoiis, 20 de Julho seu 」ッイーセ@
foi Inhumlldo. sera .aproveltada セ。イ@
dIminUIr No segundo igôo Figuelrense 19153 . .Terla SIdo em Campos ou
. I セ。@
Niイッー・ャ。セ@
\J as dtfferençlls ・xNャウエョセ@
entre x Cruzeiro os louros dll victo­
10110 Medéi,os Nlctheroy, conforme vaga Ira­
Ontem as 16 ho..as, o anlo ' \ l ENDE 'E o Vali cano e a Llthuanla. Est.1! ria foram divididos parll atnhos Gerente do ESTADO dlçao. n. 200 P., g uiado pelo COIII­ ' . セ@
­:::'. ' uma, em lu­ pretende セオ・@
todos o.s .ecclesl­ os quadros que consegulrllm pッセ@ qualquer informllçlio da ァセイ@
apri:!z!vel e no cora­ 。ウエャセッ
N ウ@ fiquem piG_セャィ、ッウ@
de um ィッョイセ@
empate pela conta ­ Estl ada flO1 iallopolis ・ウエ。セQi@
de Rivadavlll no BraJlliliidillli.: DiClilnd g、ョャゥセイ@
Albuqll.crqllc: アオ。ャセッ@
'passava Ç:IO da cidade; confot tU" parllclpar da pohllcn, o que gem de 3x3. Tubarão
I sll fIca muito grato o dr. AI­
gel os. Bu.... elros. , dll'tl'lclo do vel, cOln mUito terreno molivou o co­"fIIcto, em !9M, O Cruzeiro IIpesar de ser o O sr. engenheIro Annes Gual_lberto. Palcos, que se occupa LstreliO. \Q@ ャ イセー・ャッオ@
o menor Neg­oclo Urgente d ' com I!. exp.ulsao do nlmclO a­ primeiro logo em que tomll parte berto contractou com 11 Dire­ ・ウーセ」ャ。ュョエ@
da época rlva­
OSlllar Jose d A\'ila. de 1.5 all­
_ e _ e postchco hthuano. em campeonatos da F C D ctoria d E t d d R d da\'lanll. . IDS d;; idade, que ..eceheu fe­ occas ·ao. lnformaçoes .. apresentou­se com um' o : Tendo estlldo elle recente­
O me.n?r nesta. I . I bastllnte forte e pOSSUidor de do trecho dll IIgllção dll entre nos, não poude IInen tos na ,?1.1I<1 ilmbulancla da poliCIa fpohs , .!/)­7­1J.13 IIVenus 1 ' um conjunto bastante agil. O da Teresopolis­Tubariio no Ca- I vIsitar o tumulo daquellll lIIus­ CIVil. recolhido 。セ@
liospilal de 4.;0 JOv•• ;l
empate foi o premio de seu pivary. tre c.ompatriotll, apesar. dlls esforço. O iIlustre technico deverá pesqUIsas que fez no RIO de Cal'ldilde, onde fICOU em Irata­
není o. Ull Fabrlcadl " Flgueirense jogoll com o seguir para ali dentro de breves '
. I I d seu quadro desralcado dos dias. セャイ。ウ@
vezes que o Archlvo
I'"
. ­ O ... 1 «i..:Ongíl"enga D" O... J. .I'J • • o nor
melhores elementos, Laercio e ­._ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Nacl.on.al tem . .。ー・ャセッ@
para economico
Procopio, e foi um IIdversario SI' O publiCO, soltcttando mforme­
Por lei' prdlicado diversos ___ .' ell .al'e forte. ­
ções. como esta ou I!emelhanANTUERPIA , SI ­ Ha um 1410) 30v.­l1 os tes, ha recebido anxillos valio,urro s foi preso e reco lhido ao \ àUreZ di! Chefatura ele Poli­ notavel processo nos tribunais ... .. ..­
de Jogo esteve o flguelrense U I, LU[ Ir U'UUU 50S. O
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O 」Nッョエセァ・ュ@
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Luz para a rua ヲZセョ[エ・
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RI' I.al Plltl 11.1 Prlsil li. caHens lIaltrlZl•• Laura MetOra dio O de ! melhor GlltO o g01l1 do empate. . ' 44­P . •1111'1' 111 ".
"1 ' .elemento do FI­
. A_セッL@
30. ­ Foi effectuada a bello especíme até hOJe visto no mercado de Antuerpia, des­
. _ ­_ pertando grande interesse nos ­ . Na Pasta セ。@
c i rc u I o 5 internacionais occu­
"RI?, LセN@
セi@ イセ@ ヲッセ@ asslgnlldo o segum­ pados no commercío de pe­
" eCleto. . . dras preciosas. Por encom­
セイァッ@
セョャッM
d F!cal11 AGiセM
AB・セ、。@
de um certo principe [ セ@ セ@ os, a カャセエ。@
éI lmPOSSlbl­ indIano, um conhecido joalhei­
. a e mafena em que se e".­ 1'0 de ParIs comprou um arl­
­lC_ Esteve, hoje, em nossa reda­
cção o sr. Domingos Noronhll, que nos 'veio dar a boa novll セ・@ セ。カ・イ@
sido, finalmente, SIl­
tlsfelta uma grande asplraçlio dos proprietarios e moradores ャ。カ N イ。、セU@
contRa 0.5 cor de petroleo, muito rara, em serviço .na eg!­ por um milhiio e 760 mil p dO ャiセゥZ@
e. na _ ClrÜ,"scn­ francos. Quando a pedra foi / .. t UHar セ・@
ャ@ ・ョャァオ@
ao secretario do prin­
lvlato イッウセG@
セBAGQL@
セ@ o ュセBョ
・ ョエッ@ イ・セッャオ」M
cipe. no quarto de um hotel io ョoゥ|Aイセッュᅮi@
o ・セ@
Sao Pau­ em Bruxelllls, descobriu­se アオセ@
evogan:r­;,e I tinha um grande arranhão que e J ᄋ i Nセ@ o . イセウッN@
asp・ャセ ウッ
ャ ￧ッ・ウ@
・セャ@
」ヲャセエイ。G\_
G@ Q@ naturalmente diminuia ァtセョ、・M
confian «Estado»: fOI mandado il1stal­ pito Rodrigues, que foi reliz Aproveita a opportunrdade pa· lar­se a iIIuminaçiio pública agradando. • ra communicar lhes que possue nay'lIella nova rUIl. Chamamos a allençlío dos elCcellente .1;OItin:renlo de casem! Em data de 19 do mês que tlJlrs. Dirigentes da F. C. D. ras da maIs variada padronagem. hoje finda, o sr. Secretário d r para o facto de os juIzes e alligos para homens, de supe · fazenda, dI'. José Moellmann· que actuam nlls partidas offi­ rior qualidade e a preços os despachou favoravelmente o イ・セ@
cials terem o hllbito de nlio usar mais rcduz'dos. qllerimento a repeiro. que, re­ fard1lmenl0 para tal rim . Florianopolis,21 7 1933 ェ、セ・￧_ウ@ L セ エBGセ@
Ejセ[。Z・ッウ
・セャ@ [セZiッ@
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A V J S O gueirense foi Celso que actuou prlsao de Henrique Soler e com bllstante ーイ・」ゥセ ̄ッ@
I!judlln­
Claudio Gerezio Glacossa. acdo tllnto a defesa como 11 Ii­
O proprletario dá «Alfaiataria cuslldos de caftinllgem. Ambos nha. Como «bllk» destllcou­se Silva> ã Praça 15 de Novembro, エイ。セ・ュ@
milhões de pesos. O priCarlos e na linhll CaJlico. 」ュッセオョゥ。@
á sua d,istincta fle­ melro era e",lpresario thelltral O juiz do primeiro jogo 101 guesla アオセ@
Iransfenu sua lOja em Buenos AIres. o conhecido sportman Borbll para rua Ftlippe Schimidl n. 17 A. o o セ@ アudッ。セョ、」ャ・エウイN@
ヲセエッ、ゥ[@
セL@ Rセ[@
ィOLAョQイセウ
aァ。セ@
ィセョエmコ@
セZ、ッ・[@
ゥイセZ・ウ
VI N@
ョァオセッイエA@
aOflZ8 seu capital
v・セ、MウL@
nesta cidade, um es·
p!endldo lote de terreno. todo 」ャュ・ョエ。セッL@
murado cl'm telhei· ro da zmco..Mede 12 metros de frente por 18 de fundos. EstA situado no coraçao da praça commercial, á rua Felippe Schmfdi, perto da oilicina Ford. e
ᄋ」。セャ・ウョi￵ZN@
イセヲ_ェ・@
423 IOV ­ 7 lavfildao coセゥャ@
o ・エョセイ￧Z@
セ・カゥ、@
á falta de セオゥ、。ッ@
do LZィセ、ッ@
tambem por . essa repa!­ ao 14 B. C. actuou nll partida _. sem perda de エ・セーッ[@
e empreommissão Ali io Neves B _ JoalheIro, que 、・カセイャ。@
ter 、セゥM
lIçao, _a qual deu セ CompanhIa com o ヲ。イ、ュ・セエッ@
.daquella cor­ «Lili» e " ImpreVisto» foi vence­ gue nelle seu capllal. osa , p ar xado a pedra caIr no chao. Tracçao, Luz e Força o prazo poraçl'io. AqUI fIca a nossa dorll aprotranca " LIII» . O valor desse terreno cresce _ . Comtudo, o ェッ。ャセ・ゥイ@
pOe a de 3.0 セゥ。ウ@
N@ para 0_ inIcio do lembrançfl. A 6. carreira. a prIncipal, dIa adia! . _ teve como vencedora 11 egUjI Inrormaçlles á rua ConselheirO I pruposito da lei da culpa no secretario. Não ha servtço de mstallaçllo. エ・ウュオョィ。セN@
. sr. Do.mingos Noronha "Pricesa das Coxilhas»,' ." Malra, 56. _ C? maraJah l'eCllsa i1cceitar ー・、ャオMョセウ@
reglstassemos o seu . To
=
. 499) 15V­5 . o diamante. O caso foi levado agradeCimento e o de todos UI;.
.
.
Os agiOtas estão agíll- aos tribunais de París, que te­ os moradores da rua Laura Publicamos os resu!­
. TelllllS. . do impunemente
rão que decidir, si á pedra Meira, aos srs. drs. Secretário tados das .corrldas ontem rell"­
Paris, ­ No Ultllll0 .... Wo, 31 _ " O Diario Cario­ c?iu ou não por accidente, mas da Faze.ndll e Director das zadas na cancha do Jockey contr? rellhzado em aセエ・uャiL@
. Cille Impel ial
a», escrevendo a proposito SI esteve em tráfico antes da Obras Publicl!s, bem como ao Club, n? セッ￧。、
N@
. . セュ@
dIsputa da "Copa dャiカウBセ@
Q A's 18, 19, 20 e 2t horas, o d lei de usura, diz que os queda, pois o diamante é tão コ・ャッウセ@
セオョ」ゥッ。イ@
dessa última d O ーイャセ・ヲ、ッ@
セoャ@
vencl­ ャッセ。、イ@
セッ」ィ←@
カセョ」・オ@
ao Cine !mperial exhibirá, «Lei da que um choque 011 uma reparllçao, セイN@
Arthur Romeu セ@ coセ@
aCI I'd e pe cil;,allo gles AuSlIlI, e o mglês. Perr} frOIlJelr,\», com Buck Jones. giolas '_estão agindo impune­ 、オセッ@
lenle. queda não pode avariÁ­lo Lemos, que muito se interessa­ " 。イセQ@
".segul o d e« ・セ、ッᄏN@
セ@カ・ョ」オNi
セイ。」HAウ@
Marlln. セ・ョM
Fazendo figas á lei e não dessa rôrma. ram peloassumpto. O 2 pa, eo teve c?mo .ence­ do a vlctorla fmal favoravelllo Os dlrellll .aterals gando importancia á; amea­
. ' dor o cavallo «VlOte e um» team inglês pela contagem de . .Altmo
e . . tendo IIlcanç.l!do o 2° iセァ。イ@
0 311 2, ァ。ョィ、セL@
el!e,lIssim, a Santiago, 31 ­
Noticia­se, as de penal idades, recorrem a lil e Ulll artificios para burlar l . A lenha Delaallllrt é In­
Olltlherme de Afl7'/(!1da. cavbllo B aュNGセッᄏ
Z@ No 3 ー。イセッ@
ᆱセ。￧Nᄏ
ll I que haVIa SIdo arreba­ 11 proposlto do protesto que nヲゥセ」。ャコ￧ ̄ッ@
tributária da lei. con­tes"(a­vel­rnt:n­te Bahia. 3O.­Pasi!l6geil·os do sZセゥ、。 イャ]@
、セ。ッ@ Bmセ、ャA@
セ。@ :ri ョァャ。エ・イQYセ@
um team コセイャュ@
os ・ウ」イセpエッ@
Emil Lud· DIZ アオセ@
o sr._ Oswaldo . A­ ! SUDerior.­PllenI1100 «Arlanza». passaram pelo nos­ rim». 、ュwᄋ」「セッ■@
wlg e Gregorlo MaraHon, em on I ! no 」。ューセ@
ranha , amda セ。_@
prestou to­ i 419 . 30V _ 9 50 porto, de regresso do exi­
Na 4" carreira disputada por 1エ。・\yセョ@
d e 3 'fe a.mesma con em face da. respostll dos Inlel­ . Iio, os srs. Allino Arantes e .. • e a . lectuaes chilenos, referentes li dos os benefiCIOS de que é apaz. Não porque a lei sejal .. _. _ ....... .. ___ poetll Gu,ilherme de Almeida. reimpressão de obras e á アセ@
mocua: ao contrário, conlinúa Navio em perigo
tlio da permissão dOI! lIutoresi セュ@ ,obradO é um produclo catharloenle. que o govêrno chileno proporá o jornal, a lei é a mais lidima . Montevideu "O . _ A capi­
xpressão revolucionária, lI1ilS : tania do pッセエ@
informa que Pinto 19 Traia A rua 10J!)
.Obre bllse Iclcotlflc8. ­ E' 8 a 」ッョャオウセ@
de IIccôrdos sôbré a\;iOl;'ls são artificiosos e'não teve mais nollcias do va­ n. lO: r mesma rua ta dentllrIDla,­Nella reciprocldllde intellectual coní ' .•0 pod.erá cO!"­i por g,rego " Phanos», Que on­ 428) IOV.­4 ijuoar, nem pedra pome pulverlzada.­AlveJe lua deD­
numerosos pllises; 11 começllr • . • d pela Espllnha. . hale­Ios. O agiota, dIZ o "Dla­ . tem a noite radiotelegraphou rio Cmioca>,>. é セュN
caflen fi­ ! dizendo achar­se em perigo a FOl fechada a Escola
.a ura e aromatize sua bocea Dom 8 70 milhas do cabo Po!oma. Normal de Niterói
puta ,"' nanceiro,um vampIro .,
. _ ,_o ­
vlct/ma .a i . O . rebocador que a Capita­
_ C T que Espedflco,dà bleoorragla expressa0 mais da ma tlllha para ir em Niterói, 30. _ O interventor serra para S I soccorro refendo \'apor não Ary P1Irreir!l5 decretou o fecha. " . 0'
de'sc em . !odIá a. lodos 05 dIreItos; ao necesslla­ poude saIr ,em virtude de con­ mento dll Escolll Normal. espe­
o o do só restél o doloroso dever linuar '! mau tempo e estar o rando resolver, mllls tllrde. o ns 1 U O 11 イrsセ@
fUrO e 10 ogJ;R ,ç l1e p31:'ar, milr éliltedle!$lmQ, , CilSO da ゥイセカ。@
dils normilllstas, ! iSPl I.IIUE ° usura f
セ「。ャクッ@
Sセ@
m: S
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DIVERSÕ ES ・セM
= Arantes
A.luga­las セ@
BfャケMtック
SU lBIOL ョaッュセ@
ュッイ、セ
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イセ、オコ@
セ@ Z[ セ、@
N@ セ ・Uイカ
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iセウ。」■カ・A@
ゥャM ウ・@
ュャセ@
セッ@
。ーイ・ウエセッ@
O L ZAセioL@
セZャ・イGョー@
idヲァャANセ。vG@
TLBIOL
' Fórmula do di". Bachmann セ@
I tOt t S 1 B OI d B l' O Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina
r.. . . . ."". . 'Pllllíl '• .aroWzI ' セG QTp N@ B@ セ¬、uN@
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