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na asma - Elsevier
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REV PORT PNEUMOL V (4): 435-438
TEMA DE ACTUALIDADE/CURRENT TOPlC
lm unopatologia da ゥョヲャ。ュセッ@
na asma
A G PALMA-CARLOS•
A asma e considerada actualmente uma doenya
inflamat6ria com intervenyao de varias populayoes
celulares, nomeadamente mast6cttos e eosin6filos,
mas tambem bas6filos, macr6fagos, linf6citos e
celulas epiteliais. 0 componente inflamat6rio da
asma tern sido considerado o mais relevante nos
ulumos anos modLficando-se o concetto anttgo de
doenya intlamat6ria aguda reversivel para se considerar urn processo evolutivo evoluindo para uma
intlamayao cr6nica em que interveem nao s6 celulas
pr6inflamat6rias, mas tambem as celulas e tectdos do
ambiente, norneadamente, os epitelios e os pr6prios
musculos lisos bronquicos que libertam citocinas e
conlribuem para a inflamayao cr6mca e tam bern para
a remodelayao das vtas aereas, fen6meno comprovado claramente nos ultimos anos e que tern relevante
tmportfulcta patogenica na asma As fases de inflamayao cr6nica correspondem as formas de asmamoderada persistente e grave persistente e condicionam a
mtroduyiio precoce de medidas preventivas, de
vacinas especificas, o mais cedo posslvel, nos casos
comprovados de asma corn componente alergica e de
antt-mflamat6nos, cromogltcato ou nedocromtl,
predominantemente nas crian9as e adolescentcs.
corticoster6ides inalados, antagomstas dos leucotricnos como zileuton ou dos rcceptores de leucotrienos
como o montelucaste e zafirlucaste e mcsrno da
"velha" teofilina cujo papel anti-inflamat6rio e hojc
mais utilizado nos esquemas de terapeuticas associadas Se na asma com componentes alergicos, a
sequencta de processos de activa9iio celular levando
a intlamayao parece estar delineada nas suas linhas
gerats, nos casos de denommada asma intrinseca o
processo inflamat6rio embora condicionado inicialrnente por mecanismos diferentes evolui para uma
sttuayao de intlama9ii0 persistente que nao se distingue tmunopatologicamente da asma de causa alergica
e em que os mecanismos da inflarna(fiiO sao os mesmos, tambem corn interven(fao de eosinofilos.
mast6cttos, macr6fagos, cttocmas moleculares de
adesiio e 。」エゥカセッ@
dos musculos lisos com amplia9ao
do processo inflamat6rio, maior libenayao de citocinas (2) e remodelayao das vias aereas condicionando
rnodificay6es irreversiveis da arvore bronquica (2,3)
• Professor Catcdrauco de MedJctna lntcma. Jmunolog,1a e tmunoalc:rgolog,1a
D1roc:tor da I Cliruca Mcdtca Unl\ ersnana
Faculdade de Medictna de Llsboa
Recebido para publica,.ao: 99.7.30
Aceite para publica,.ao: 99.8.1 0
Julho/Agosto 1999
435
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IMUNOPATOLOGIA DA INFLAMA<;AO NA ASMA/A G PALMA-CARLOS
adesao, das quais depende a adesao de celulas intra- TH inocentes ou mgenuas (naive) auto produtoras de
vascuJares aos endotelios, nomeadamente eosin6fi- IL-4, que tambem e produzida inicialmente por
para os tecidos. Esta fase persts- celulas CD4NK-l, possivelmente por bas6filos e
los, e sua ュゥァイ。セッ@
tente e devida, na asma aJergica, a。」セッ@
de linf6citos mon6citos, levando a passagem a celulas TH2, que
T2, maioritanamente TH2,CD4 positivos, mas transmitem as celulas B produtoras de lgE mensagens
exagerada desta imunotambem TC2,CD8 pos1tivos cuja 。」セッ@
leva a produ- condicionantes de ーイッ、オセ。@
セッ@
de mais lgE e acbamada de celulas pr6inflarna- globulina imphcada na persistencia da as rna alergica.
t6nas para o bronquio, processo em que interveem As celulas T2 e os pr6prios macr6fagos vao produm
tambem as pequenas citocinas e os seus receptores tambem IL-5 que activa eosin6flos libertadores de
(23). Entre aquclas sao particulanncnte relevantes OS
ECP, EDN , EPO e tambem c1tocinas 0 resultado
anteriormente denominados factores libertadores de finale uma イ・。」セッ@
asmatJca tardta com uma resposta
histamina -HRF- por terem a capacidade de libertar inflamat6na nca em bas6filos c eosmofilos. 0 mush1sramma e ourros mcd1adores de mast6citos e culo Liso bronqUJco e urn factor importante na asma
bas6filos, mas tambem acyao quunotacuca sobre os pcrs1stente por h1pertrofia e hiperplasia nnportante na
bas6filos e eosin6filos.
asma intervmdo nao s6 pela hipertrofia e hiperplasJa
Sao activos sobre os bas6filos, especialmente as muscular, mas tam bern por urn papcl imunornodulaquunocmas MCP-1 e MCP-3 e lam bern o RANTES tono na ゥョヲャ。ュセ
ゥ ッ L@ ゥョエ・イ。」セッウ@
celulares, expressao
e sabre os eosm6filos a eotaxina (2.3)
de moleculas de adesao, ウ・」イセ。ッ@
de cnocinas e
Todavia citocinas de origem celular TH2 como a mesmo ウ・」イセ。ッ@
de matnz.
A prollft!rac;:lo da musculatura lisa que levu a
IL-l 0 pod em pelas suas multiplas acyoes anti-intlamat6rias lumtarem tambem a redc da ゥョヲャ。ュセッN@
remodela9<io irreverslvel das vias aereas e consequemeFactores geneticos e ambienc1ais contribucm para a mente a asma pers1stente e facultada por factores de
inflamayao na asma. Os factorcs geneticos estao crescimento, citocmas agorustas da contractiJidade.
IJgados a multJplos cromossomas controlando a factores mecarucos ou de distensao, interac¢es celulasintese global de lgE, a sintese de lgE especifica a res c contactos com a matriz e.x1:racel ular e contrariada
hiperreactividade bronquica a sintesc de citocinas pela acyao de cinases e pelos corttcoster6ides.
nomeadamentc pelo CLUSTER do cromossoma 5
0 aumento da expressao das moleculas de adesao
que controla a ーイッ、オセ@
de ll.-4, D..-5, lL-13. Factores ICAM-1, VCAM-1 nas. pr6prias cclulas do ml1sculo
dependentcs de ambiente sao a v1a de ウ・ョゥ「ャコ。セッ@
liso e um passo fundamental na イ・ァオャ。セッ@
da inllamaa natureza e a mtensidade da ligayao aos TCR pelos セ。ッ@
asmatica persistenre. 0 pr6pno musculo hso
epitopos alergemcos e, talvez, embora de forma produz c1tocmas IL-6,Il e quimiocmas IL-8, RANdiscutivel , uma baixa incidencia de mfecyoes na TES, MIP-1, MCP-1 que viio ampll lr a resposta
de
mfam:ia. Esta assoc1a<;ao de factores gcncticos e de inflamat6ria e podem actuar sobre a ィ「・イエ。セゥッ@
ambJente pode levar tanto a ーイッ、オセ。@
ou activJdade mediadores, nomeadamentc como factores libertadores de bistamma Na asma nao alerg1ca., chamada
redunda de IFN-Gama e TL-12 como a ーイッ、オセ@
aumentada de IL-4, lL-5. IL-13 aumentarJdo a produ- asma intrinseca. verificam-se os mesmos mecamsmos
t;iio de citocmas e medmdores e consequentemente a de 。」エゥカセッ@
de eosin6filos, 。」エQカセッ@
de musculo
ュヲャ。セッ@
alerg1ca. No modelo de perpetuayao das hso, ャゥ「・イエ。セッ@
de citocmas e aumento da expressao
mflama<;6es alergicas correspondendo ao TIPO lV-a das moleculas de adesao, sendo o proccsso innamada classi:ficayao actual das reac¢es de hipersensibill- t6rio final igual ao da asma alergtca, mas divergmdo
dade mterveem mtctalmente as celulas apresentado- os factores iniciais, ャゥ「」イエ。セッ@
de c1tocinas e 。」エゥカセッ@
ras de anngemo-mon6cno macr6fagos ou celulas celular niio lgE dependentes.
dendriticas que lransmitem mfonna9iio das celulas
Ern resw110, a mtlamayao perststcnte na asma e
JulholAgosto 1999
Vol V N°4
437
Documento descargado de http://www.elsevier.pt el 28/03/2017. Copia para uso personal, se prohíbe la transmisión de este documento por cualquier medio o formato.
REVISTA PORTUGUESA DE PNEUMOLOGIA!fEMA DE ACTUALlDADE
univoca nos seus mecanismos imunopatol6gicos.
do processo intlamat6rio e da
A 」。イエ・ゥコセッ@
subsequente イ・ュッ、ャ。セ@
dos tecidos que leva a uma
ウゥエオ。セッ@
irreverslvel de ゥョエャ。ュセッ@
cr6nica, pode
fazer-se pelo estudo das ーッオャ。セ・ウ@
celulares obtida
por expectorac;:ao induzida, brushing ou eventual
b16psia, e de fonna menos invasiva pela 。カャゥセッ@
dos parametros da sequencia do processo inflamat6rio. Podem ser avaliados nas celulas ou por paralellsmo em lavados nasais menos invasivos do que os
bronquicos alem da lgE, o CD23 e a sua forma
soluvel CD23, os medjadorcs mastocitarios como a
h1stamina, tambem libertada por bas6filos, a triptase
e PGD2 exclusivamente de origem mastocitaria, os
leucotrienos LTC4, LTD4, para os quais a avallac;:ao
da ・ク」イセッ@
urimiria pode ser tambem muito util, as
moleculas de adesao ICAM-I e VCAM-1 nos tecidos
e tam bern por estudo seriados das suas formas soluveis circulantes, soi-ICAM-1, sol-VCAM-1 e os
mediadores libertados pelos eosm6filos de que o ECP
e o mais correntemente utilizado. As tecnicas de
estudo dos RNA mensageiros para citocinas, a nlvel
celular, ou a ィゥ「イ、コ。セッ@
in situ sao mais reservadas
a trabalhos de ゥョカ・ウエァ。セッ@
dado o seu caracter
invasivo e sua complexidade e custo.
A inflamac;:ao eo processo central da asma, tanto
na fase inicial e revers! vel de asma interrnitente como
na asma persistente e condiciona a passagem de
asmas leves a moderadas e graves. 0 combate a
mflamac;:ao seja et10l6gico pelo uso das vacinas na
asma alergica, seja patogenico pelo uso de anti-intlamat6rios em todas as fonnas de asma, deve ser
precoce, SIStematico e correctarnente estruturado para
evitar os danos irreversiveis que a persistencia do
proccsso ira causar (2.3).
A asma persistente e uma 、ッ・ョセ。@
das celulas T e
embora alguns clos dos rnecanismos intlamat6rios
estejam ainda por esclarecer, a compreensao do
processo central de ゥョヲャ。ュセッ@
pennite desde ja a sua
。カャゥセッL@
a introducao de terapeuticas mais eficazes
para os
e ma1s precoces e abrir vias de ゥョカ・ウエァ。セッ@
passos ainda menos claros da ゥョヲャ。ュセッ@
na asma (3).
BJBLlOGRAFIA GERAL
I NATIONAL INSTITUTE OF HEALTH Globallniliative for
Asthma Bethesda. MD. 1995
2 AMERICAN ACADEMY OF ALLERGY. ASTHMA AND
IMMUNOLOGY Poscgraduate Syllabus Allergic Inflammation, Orlando. Fl. 1999
438
Vol V N°4
3 AMERICAN ACADEMY OF ALLERGY. ASTHMA AND
IMMUNOLOGY How TH-2 Cells cause Asthma. Orlando,
Fl. 1999
Julho/Agosto 1999
Fly UP